Abelha Maia (Maya the Bee, no original) é uma série de animação franco-belga-germana produzida pela Studio 100 Animation e baseada na obra original de Waldemar Bonsels.
Sinopse
Maia é uma abelha bem curiosa, vai para a escola como todas as outras abelhas pois é lá que irão aprender a cumprir os seus deveres e a evitar todos os perigos a que irão um dia mais tarde estar sujeitas quando chegar o dia em que tiverem de trabalhar para a sua colmeia.
Mas a enorme curiosidade depressa fala mais alto e faz com que apesar de todas as advertências da sua professora Cassandra ela queira ver com os seus próprios olhos que segredos e mistérios da floresta que a rodeia encerra, partindo destemida para uma viagem de descoberta na qual sempre é acompanhada pelo seu melhor amigo Willy e pelo gafanhoto Flip.
A versão portuguesa da série estreou no canal Nickelodeon a 3 de dezembro de 2012. Alguns anos depois, foi movida para o slot de madrugada e não durou mais que a primeira temporada.
Um ano antes de ser retirada da Nickelodeon, o Canal Panda começou a reexibir a primeira temporada em outubro de 2015.
A segunda temporada viria a estrear na RTP2 em fevereiro de 2018, que já tinha transmitido a primeira temporada em 2013.
Posteriormente, o Canal Panda começou a reexibir a mesma, após a sua primeira exibição na RTP2.
Por essa razão, na segunda temporada, os personagens do Flip e da Cassandra têm as vozes mudadas.
Lançamento
Em 2013, a PRIS Audiovisuais lançou uma coleção de DVD's da primeira temporada da série com a dobragem da PSB.
A PRIS Audiovisuais (Prisvideo), durante muitos mais anos, foi também responsável por alguns lançamentos em VHS e DVD da série original.
Continuidade
A PSB foi responsável pela dobragem do telefilme compacto As Aventuras da Abelha Maia, no entanto, apenas Paulo Martinez regressou para a série, desta vez como diretor de produção.
Controvérsias e Censura
Um episódio da Abelha Maia (episódio 34, segundo a ordem europeia) foi banido do Netflix devido a uma controvérsia acerca de um orgão sexual escondido numa árvore, chegando este caso também à comunicação social portuguesa.[4][5][6][7][8]
Já a versão corrigida do episódio foi transmitida em repetições do Canal Panda.
Entretanto, na Netflix, a série foi removida em 2022. Alguns anos depois, em 2024, o Mário Augusto e a RTP1 comunicaram no programa Janela Indiscreta que o catálogo foi removido do serviço de streaming devido a essa controvérsia.[9]